Sabia que em média materiais hospitalares em serviços estatais exigem estoque de reposição para 60 dias enquanto os administrados pela Sociedade, como os filantrópicos e as organizações sociais de saúde (OSS), apenas vinte? Que para contratar mão de obra ou adquirir e consertar equipamentos o Estado pode demorar até 1 ano, enquanto na iniciativa privada não leva nem 01 mês?
Isso ocorre, entre outros problemas, devido a lei 8.666, que rege as licitações e torna a saúde pública perigosamente morosa.
Apesar disso, em pleno século XXI, ainda vigora uma cultura estatizante e tanto políticos quanto entidades representativas continuam a defender propostas de aumento do tamanho do estado ou transferência de parte dos serviços de saúde para suas “eficientes” mãos.
Esse problema não ocorre apenas no Brasil, mas em outros países desenvolvidos e com medicina “socializada”, a exemplo do Canadá. Lá existem filas de até 3 meses para alguns procedimentos como cirurgias, o que é reflexo monopólio estatal na área.
Não seria a hora de começar a pensar diferente?
Um engenheiro fichado na Odebrecht que arrasta por exemplo R$100.000 por mês para seu bolso tem completo conhecimento do que é uma nota fiscal, mas não tem a mínima noção do que é uma nota fiscal. Tem pleno conhecimento do que é uma GPS, não tem a mínima noção do que é uma GPS. Tem pleno conhecimento do que é uma GFIP, não tem a mínima noção do que é uma GFIP. Tem pleno conhecimento do que é uma CTPS, não tem a mínima noção do que é uma CTPS. É que ele sem o saber não está passando pela experiência de ter um CNPJ, seu, dele, somente dele, onde ele é seu próprio patrão, a iniciativa privada individual, a única que amadurece, que fortalece, que lhe abre a visão do real, do verdadeiro tranco de saber no limite de ganhar um centavo. Naquela gigantesca corporação, ele se perde sem o saber e por vezes se acha totalmente justificado estribando sua vida numa aposentadoria nababesca com muito dinheiro. Morre sem deixar legado. Deixa muita herança. Heranças desaparecem, legados não…